Por Gabriel Freire
O Flamengo anunciou nessa quinta-feira a demissão do até então técnico Paulo Sousa do comando da equipe. E não demorou muito para o Mais querido já contratar um novo treinador; a escolha da vez foi o técnico Dorival Júnior que estava empregado no Ceará.
Um contrato de seis meses foi assinado entra as partes, visando tornar Dorival um técnico “tampão” diante esse período; um cara pra fechar essa temporada, na qual o clube desperdiçou cinco meses insistindo num treinador que não evoluiu em nenhum quesito a equipe. Assim, resolveram trazer um cara para poder segurar as pontas até o fim do ano e bater as metas do “planejamento” da temporada 2022.
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Dorival, sempre foi conhecido como um treinador de resultado. Costuma chegar mostrando placares favoráveis nos primeiros jogos e isso sempre o ajudou nos trabalhos recentes. O impacto imediato se faz necessário na Gávea, já que o Fla tem nesses meses de junho e julho confrontos importantíssimos por competições que valem muito na temporada. A necessidade de vencer é maior do que nunca!
Espera-se que Dorival faça o Flamengo ter desempenho e resultado até o fim da temporada. Apesar de muito otimista, não vejo ainda o Fla se mostrando forte para brigar pelos títulos em 2022, é necessário paciência e entendimento, tendo ainda consciência de que o treinador chegou para apagar um incêndio, um incêndio que a diretoria não se preocupou em dar um extintor para o antigo treinador e DESPERDIÇOU de forma irresponsável e totalmente amadora seis meses da temporada.
Acho válido esse contrato de seis meses, tendo em vista que o foco do clube são os treinadores estrangeiros. Trazer um técnico europeu nessa altura do campeonato é algo totalmente insustentável, seria uma aposta de risco e cara, já que o treinador não teria tempo de adaptação e acabaria gerando muita expectativa, tendo muita chance de dar errado, fazendo o Fla pagar mais uma multa milionária para mais um treinador queimado.
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