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“Mosaico”: 10 momentos que precisam ser vistos por quem odeia Diego

Thiago PortoThiago Porto24 de outubro de 2020, 16:59h16 Mins Read
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Alexandre Vidal / Flamengo

Documentário mostra como o camisa 10 superou fratura no tornozelo e foi essencial na conquista do bicampeonato da América

Na última sexta-feira, Diego Ribas lançou um documentário inspirado em sua trajetória em 2019. “Mosaico”, dirigido por Michel Ventura, conta detalhes da recuperação do camisa 10, desde a fratura no tornozelo contra o Emelec (EQU) pelas oitavas de final da Libertadores, passando por detalhes da cirurgia e das sessões de fisioterapia, a volta aos treinos no Flamengo, até a épica decisão contra o River Plate, quando fez o lançamento que resultou no gol do título. O MRN destaca dez cenas que talvez te façam mudar de ideia sobre o camisa 10.

AeroFla e vontade de defender o Rubro-Negro:

Quando a torcida rubro-negra recebeu Diego Ribas com festa no aeroporto Santos Dumont, na tarde do dia 20 de julho de 2016, a expectativa era muito maior do que a de apenas ganhar um novo craque, um novo camisa 10 (ele jogou com a 35 na primeira temporada). O que a torcida foi buscar naquele dia foi a promessa de um novo Flamengo, um Flamengo vitorioso, que finalmente iria colher os frutos da reestruturação financeira da Era Chapa Azul dentro de campo. Diego escolheu o Flamengo sabendo do peso de carregar essa expectativa.

Recusa ao Orlando City e renovação com o Flamengo:

A esposa de Diego deixa claro na entrevista que a proposta que ele recebeu no início de 2019 do Orlando City, time norte-americano que disputa a MLS, era mais vantajosa do ponto de vista financeiro e familiar. O camisa 10, no entanto, resolveu “seguir seus princípios” e ficar no clube que dizia respeitar e amar, apesar das cobranças muito fortes da torcida após o pênalti perdido contra o Athletico-PR nas oitavas de final da Copa do Brasil.

Lesão contra o Emelec:

Em um momento complicado do jogo, com o Flamengo atrás no placar, Diego tenta uma jogada individual e sofre falta dura. O carrinho por trás prende a perna dele no gramado, causando a fratura do tornozelo. Uma imagem forte, que mostra a gravidade da lesão do camisa 10, confirmada pela entrevista do médico responsável por sua cirurgia. A explicação de Diego sobre o que sentiu no momento também é impactante.

Família Ribas:

As interações de Diego com a família emocionam até mesmo quem não é flamenguista. As palavras de apoio, do filho mais velho, Davi e a alegria do mais novo, Matteo, quando vê o pai sem muletas mostram como o meia é um homem admirado em sua casa e valoriza sua esposa e suas crianças. O próprio Diego se emociona algumas vezes falando dessa relação familiar.

Dedicação e foco para acelerar a recuperação:

Após a cirurgia, Diego não pensava em outra coisa a não ser voltar a jogar ainda em 2019. Confiante, ele estabeleceu a meta de voltar a jogar nas semifinais da Libertadores. Para isso, montou um aparato em casa e treinou duro, causando até uma perigosa inflamação nos pontos, que lhe rendeu uma bronca do médico do Flamengo, Márcio Tannure. Mesmo assim, ele seguiu trabalhando duro na fisioterapia e conseguiu atingir o objetivo.

Emoção na volta aos treinos:

O documentário mostra o momento em que Diego calça as chuteiras e volta a treinar no Flamengo e não consegue segurar o choro no gramado do Ninho do Urubu. O filme também aborda o retorno do camisa 10 aos treinos com a equipe, com o aval de Jorge Jesus.

Respeito de Juan:

Conhecido por seu jeito sério, Juan é um dos ídolos da Nação Rubro-Negra. O ex-zagueiro, que jogou com Diego antes de se aposentar e hoje atua como dirigente no Flamengo, teve diversas falas no documentário e em todas mostrou a amizade e a importância do camisa 10 para o Rubro-Negro.

Liderança sobre o elenco:

O filme mostra que Diego não é o primeiro capitão do Flamengo a toa. Jorge Jesus reconheceu isso e não demorou a integrá-lo de volta ao grupo. Vários jogadores do elenco rubro-negro deram depoimentos para o documentário, mostrando a importância e confirmando o papel de líder do camisa 10. Rodrigo Caio conta que o meia resolveu uma briga entre Gabigol e Willian Arão, que já durava algum tempo e seu exemplo ajudou a unir o grupo. Além do zagueiro, Filipe Luís, César, Gabigol, Bruno Henrique e o técnico Jorge Jesus deram depoimentos.

Retorno contra o Grêmio:

A volta aos gramados não poderia ser mais especial. O Maracanã fervia com o baile que o Flamengo dava no Grêmio. Quando o placar estava 3 a 0, Jorge Jesus chamou Diego, que entrou no lugar de Gerson. Ovacionado pela Nação, ele recebeu a braçadeira de capitão das mãos de Éverton Ribeiro, que mesmo continuando em campo, prestou a reverência. Filipe Luís disse que, quando Diego entrou, ele se tornou “um torcedor em campo”. Poucos minutos depois, ele quase marcou um gol em um chute de primeira. O jogo terminou com um histórico 5 a 0 e a camisa 10 de Zico estava de volta.

O papel fundamental na final:

O primeiro tempo do Flamengo foi muito abaixo do esperado. A ansiedade da final e a boa estratégia montada pelo técnico adversário travaram o time, que foi para o intervalo atrás no placar. No vestiário, Diego agiu como capitão. Segundo Rodrigo Caio, “Diego veio e começou a gritar, bater na cadeira e dizer ‘A gente chegou até aqui por mérito’, falando daquele jeito dele, forte. Ele sabe colocar as palavras no momento certo. E foi o momento que um olhou pro outro e falou: “Ainda dá””.

O segundo tempo começou e jogo seguia amarrado, quando Jorge Jesus resolveu chamar o camisa 10 para ir a campo no lugar de Gerson. Segundo Bruno Henrique, eleito o craque da Libertadores, a entrada de Diego melhorou a equipe: “foi nítido que o Diego deu uma qualidade maior ao nosso time, a gente não estava conseguindo carregar o jogo, ele conseguiu entrar e fez algumas jogadas, o jogo abriu”. Diego interceptou um passe direto antes do contra-ataque que gerou o gol de empate e fez o lançamento em direção a Gabigol, que contou com a falha de Pinola para virar o jogo. Tudo isso vai ficar para sempre na história do Flamengo.

O êxtase após a vitória é o clímax perfeito para o encerramento do filme. Mesmo parecendo um clichê de superação, “Mosaico” emociona e levanta um debate recorrente entre torcedores rubro-negros: Diego é considerado ídolo do Flamengo?

Assista o filme completo:

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