Recém-anunciado pelo Fenerbahçe, Jorge Jesus já começa o planejamento no novo clube. Aliás, segundo a imprensa turca, o técnico português ainda tem algumas raízes no país do futebol e já indicou três brasileiros para o Fener. Um dos nomes seria o de Gabigol.
O ídolo do Flamengo viveu a melhor fase da carreira sob o comando do técnico. Durante a era-JJ, Gabi balançou a rede 38 vezes e foi o artilheiro na estadia do treinador no Ninho. Além disso, o Príncipe carrega o fardo de não ter tido uma carreira consolidada no Velho Continente, ou seja, há margem de críticas sobre a carreira do camisa 9.
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De saída do Real, o lateral-esquerdo Marcelo é outro nome na lista de reforços de Jorge Jesus. William, do Corinthians, completa os nomes de JJ. Aliás, o Fener tem uma tendência a aceitar muitos brasileiros no lado amarelo e azul de Istambul. Afinal, o maior ídolo do time é brasileiro: o ex-jogador Alex. O jogador coleciona 245 jogos, 136 gols, 107, 6 títulos e até uma estátua em tamanho real em frente ao estádio do clube turco.
Sob essa paixão por brasileiros, Gabigol pode receber uma proposta do Fenerbahçe em breve. Pelo Flamengo, o artilheiro coleciona recordes, 291 partidas, 145 gols, 28 assistências e 9 títulos pelo Mais Querido. Sem contar na idolatria da torcida pelo Príncipe da Nação, autor dos dois gols do título mais esperado por uma geração de torcedores há 38 anos: a Libertadores.
Gabi não descarta saída do Flamengo
Em dezembro do ano passado, durante uma entrevista ao “PodPah“, Gabigol revelou propostas para deixar o Flamengo. Por um lado, o Príncipe não descartou uma saída. Contudo, o artilheiro ressaltou a química com o Rio de Janeiro e a Nação Rubro-Negra.
“Proposta tem, mas eu tenho que analisar tudo. Tenho 25 anos, jogo no melhor time do Brasil, jogadores e torcida f***. Não quer dizer que amanhã não posso ir embora, pode acontecer. Mas eu estou feliz. Não me vejo saindo. Me encontrei como pessoa. A vibe é muito boa. É difícil explicar. Eu gosto de usar a camisa do Flamengo, de ir pro Maracanã, morar no Rio. Pode ser que amanhã não me queiram mais. Futebol é muito rápido”, disse.