Na noite da última terça-feira (07), o Conselho de Administração do Flamengo aprovou o orçamento do clube para a próxima temporada. A expectativa é de que o Rubro-Negro fature mais de R$1 bilhão e tenha um superávit de R$187 milhões.
Assim, o documento prevê uma verba de 16 milhões de euros (R$100,59 milhões) para contratações de novos jogadores. Por outro lado, o clube espera conseguir 27 milhões de euros (cerca de R$186 milhões) em venda de atletas. Em 2021, o Departamento de Futebol arrecadou R$270 milhões com saídas de jogadores.
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Em entrevista ao ge, Fernando Góes, diretor financeiro do Flamengo, revelou que o orçamento do clube tem R$ 847 milhões de receitas recorrentes. Ou seja, esse valor já está garantido aos cofres rubro negros, por ser uma renda fixa, não dependendo de saída de atletas.
O valor total da receita recorrente corresponde a R$ 360 milhões de direito de transmissão, R$ 292 milhões em marketing e publicidade, R$ 151 milhões de bilheteria e sócio-torcedor, e R$ 44 milhões vindos da área social.
Futebol e orçamento do Flamengo
O diretor financeiro ressaltou que não há investimento previsto para técnico estrangeiro e brasileiro. Goés reafirmou que essa escolha cabe ao Departamento de Futebol.
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Além disso, o dirigente também revelou que o clube ainda precisa pagar parcelas de Pedro, Gabigol e Gerson. No entanto, o orçamento do Flamengo prevê receber, no próximo ano, 4 milhões de euros pela venda de Rodrigo Muniz, ao Fulham, e 3,5 milhões de euros pelo Gerson, do Olympique de Marseille.
Fernando Goés garantiu que a dívida do clube vai diminuir para R$210 milhões, o que representa 20% do faturamento total. Assim, o dirigente afirma que o Flamengo tem “um dos indicadores mais saudáveis do futebol brasileiro”.
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