Um dos destaques no clássico contra o Vasco, Fabrício Bruno foi o convidado da ‘FlaTV‘ para participar do “Resenha do Craque“, nesta sexta-feira (18). Além de falar do clássico contra o Cruzmaltino, o zagueiro rasgou elogios ao atacante Gabigol e contou como viu o gol de pênalti marcado pelo camisa 9 no jogo de ida.
Fabrício Bruno aproveitou para dizer que Gabi é um jogador extremamente decisivo e tem uma frieza grande.
“É um cara extremamente decisivo. Tem uma frieza muito grande, principalmente nos momentos decisivos de pênalti. O curioso é que eu estava na direção dele ali, na reta do gol e na hora que olhei pro goleiro. Ele (Gabi) é um cara que bate olhando pro goleiro, na hora que eu vi o goleiro tombou para um lado e ele só desloca. Acho que é muito mérito dele, do trabalho que ele vem fazendo há muitos anos.”
Leia Mais: Antes de Jogo das Estrelas, Flamengo encara Paulistano no NBB
Além disso, o defensor comemorou o fato de não precisar marcar mais os jogadores do Flamengo, como Bruno Henrique, Gabigol e Arrascaeta, uma vez que sempre davam trabalho quando Fabrício atuava pelo Red Bull Bragantino.
“Eu já marquei eles (Gabigol, Bruno Henrique e Arrascaeta) jogando contra e a dificuldade é tremenda, até pelo nível dos jogadores que são. Eles são craques. E acho que agora estar do lado deles eu não sofro tanto nesse quesito. Ainda bem.”
Fabrício Bruno projeta clássico contra o Vasco e fala de estratégia para vencer
Já falando sobre o jogo de volta contra o Vasco, Fabrício Bruno afirmou que os jogos são decisivos por serem clássicos. Além disso, afirmou que, independente da divisão que o Vasco esteja, é preciso ser competitivo. O jogador frisou que se o Flamengo igualar o rival na competitividade, poderá vencer na qualidade técnica.
“Apesar da situação que eles se encontram, na divisão que eles se encontram, clássicos são sempre clássicos. São jogos decisivos e que são decididos nos meros detalhes. E querendo ou não, estando em uma semifinal de Campeonato Carioca, acho que a mesma vontade que temos de ir pra final, eles também têm. Então acaba que vira um jogo muito mais competitivo do que um jogo técnico em si. A gente igualando com eles na competitividade, com certeza nossa qualidade técnica, que é muito grande, vai se sobressair.“