Os cartolas do Flamengo Braz e Spindel retornaram da Europa sem reforços confirmados. No entanto, Diego Rossi estaria muito próximo de ser jogador do Mais Querido. O uruguaio tem 23 anos e é atacante, com características parecidas com as de Michael, que deixou o clube para jogar na Arábia Saudita.
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Pensando nisso, o MRN decidiu trazer os números do jogador que se destacou pelo LA FC, da MLS, e está emprestado ao Fenerbahçe, da Turquia. No entanto, o jogador teve desempenho melhor atuando nos Estados Unidos.
Revelado pelo Penarol, sempre foi tido pelos uruguaios como uma promessa do país. Em janeiro de 2018, chegou ao time de Los Angeles para mudar o patamar do time.
Fazendo dupla com Carlos Vela, tornou a ofensividade da equipe muita poderosa. Foram 121 jogos pelos norte-americanos, tendo marcado 59 gols e feito 22 assistências. Inclusive, é um dos principais jogadores da história da equipe, que é curta.
Ele fez o gol do LA FC na final da Concacaf 2020, mas viu o Tigres, do México, virar a partida e levar o título. No fim da temporada, os mexicanos acabaram eliminando o Palmeiras na semifinal do Mundial de Clubes.
Estadia na Turquia
O uruguaio está há pouco tempo no país. Ele chegou para reforçar os turcos em setembro, mas jogou apenas 26 partidas, onde fez dois gols e deu cinco assistências. Seu contrato de empréstimo com o Fenerbahçe se encerra no meio do ano. Segundo o Transfermarkt, ele está avaliado em 14 milhões de euros (R$ 82 milhões).
A investida por Rossi veio após a desistência por Cebolinha. No entanto, não foi um pedido do técnico Paulo Sousa, que sugeriu o nome de Villa, jogador do Boca Juniors.
A aparição de Diego Rossi no Uruguai
Em 2016, Diego Rossi surgiu no time profissional do Penarol e chamou muita atenção do mundo do futebol. Na temporada 16/17, quando se firmou, fez 42 jogos pelo clube, anotando 11 gols e 11 assistências.
Logo deixou o clube uruguaio para integrar o time dos Estados Unidos após o forte interesse dos clubes de fora do Uruguai.
Outras caracteristas a se destacar sobre o jogador é o bom trabalho com o pé não-dominante. Além disso, ele consegue jogar pelo dois lados do campo. No entanto, ele aproveita melhor identificando espaços, e tem mais dificuldades na hora de fazer o 1 contra 1 com o lateral adversário.